Diabetes: como a podologia pode auxiliar no tratamento

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A pessoa com diabetes tende a desenvolver a neuropatia periférica, ou seja, a perda da sensibilidade, além de ter, também, a circulação comprometida, segundo a podóloga Maria Eliza H. Silva, da THF Professional Foot Care.

“A diferença básica entre um podólogo e um pedicure é que o pedicure é da área de embelezamento, cosmetologia e estética. O podólogo é da área da saúde”. A afirmação é da podóloga Maria Eliza Henriques Silva (foto), da THF The Hamptons Footology Professional Foot Care.

Em entrevista exclusiva ao Portal Terceira Idade, a podóloga explica que a grande maioria das pessoas procura um podólogo por um desconforto, como uma unha encravada, uma calosidade, uma rachadura ou uma anomalia nas unhas, e não para fazer um trabalho de prevenção.

Diabetes

Segundo Eliza, uma pessoa com diabetes precisa ir ao podólogo com mais frequência. Em termos mundiais, a cada 20 segundos, ocorre uma amputação dos membros inferiores, decorrente de problemas com diabetes.

“A pessoa com diabetes tende a desenvolver a neuropatia periférica, ou seja, a perda da sensibilidade, além de ter, também, a circulação comprometida. Um machucado se torna uma ferida que não cicatriza, que grangrena e pode gerar uma amputação”, enfatiza.

A entrevista tem o apoio cultural da Aura 60+, primeira empresa de cosméticos do Brasil focada na beleza e bem-estar do público 60+. Assista à reportagem completa clicando no vídeo acima.


Fonte: Tony Bernstein, Coordenadora Geral do Portal Terceira Idade, pedagoga e jornalista.

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