Em relação à notícia publicada pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria do Petróleo PA/AM/MA/AP, que fala em “privatização da AMS”, a Petrobras esclarece que o contrato mencionado na nota do sindicato, assinado com a CONNECTMED-CRC, em 09/12/2013, tem prazo de duração de 5 anos e trata da prestação de serviços de suporte tecnológico e operacional para a Assistência Multidisciplinar de Saúde – AMS.
A empresa contratada realiza as atividades que exigem maior automação, como autorização e processamento das contas. Porém, toda gestão e controle do processo é mantida sob responsabilidade direta da Petrobras, através de auditorias operacionais permanentes e auditorias de gestão programadas, o que não caracteriza uma forma de privatização do benefício.
A Petrobras está implementando mudanças no modelo de Operacionalização da AMS que visam à adequação aos requisitos legais e normativos e a minimização dos riscos operacionais.
A companhia reforça que a AMS é um benefício importante para os seus empregados e beneficiários e que está atuando de forma permanente para melhorar a qualidade no atendimento dos serviços.
29/12/16
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Resposta do Sindipetro-PA/AM/MA/AP
Notícia do Sindipetro que circula sobre AMS é de 2015
Uma notícia veiculada no Boletim nº 10/2015, em 07 de abril de 2015, intitulada “Sem discutir com Comissão de AMS, Petrobrás terceiriza o serviço”, disponível em nosso site no link < http://www.sindipetropaammaap.org.br/wp-content/uploads/2015/04/BOLETIM-10.2015.pdf >, circula nas redes sociais, causando preocupação entre os petroleiros. Ressaltamos que a notícia, verdadeira à época, correspondia a uma decisão tomada pelo então GG de AMS, Adailton, decisão que sequer havia passado pela Comissão de AMS. Afirmava a matéria que a ConnectMed assumiria toda a operação de AMS. Após a troca de gestão na AMS e na diretoria de serviços/RH, o plano não chegou a ser implementado.
Para responder à repercussão, a Petrobrás afirma em nota divulgada nesta quinta-feira, 29, que a ConnectMed “realiza as atividades que exigem maior automação, como autorização e processamento de contas, porém, toda gestão e controle do processo é mantida sob responsabilidade direta da Petrobrás”.
A diretoria do Sindipetro PA/AM/MA/AP ressalta que não tem responsabilidade sobre a disseminação de notícias desatreladas de contexto e referências, característica da cultura das redes sociais, a qual multiplica conteúdos sem preocupação sobre veracidade das fontes e datas originalmente publicadas, típico de uma comunicação superficial, imediatista e rasa. Fica a chamada de atenção a todos para a necessidade de verificação dos conteúdos lidos e compartilhados via WhatsApp e Facebook.
No entanto, também afirmamos que seguimos alerta contra qualquer tentativa de retirada de direitos e firmes contra as políticas de terceirização/privatização.
(Com informações da AMS/Petrobrás e Sindipetro-PA/AM/MA/AP)