Iniciativa busca minimizar os impactos das medidas de resiliência adotadas pela Petrobras
Buscando minimizar os impactos das medidas de resiliência adotadas pela Petrobras, devido à situação de emergência instaurada pela pandemia mundial, a AMS anuncia duas medidas importantes para seus beneficiários. A primeira é a manutenção do valor das mensalidades até o mês de julho e a segunda diz respeito às cobranças “retroativas” ao ano de 2019.
Veja o que muda com as duas iniciativas adotadas:
Adiamento do reajuste nas tabelas de Grande Risco da AMS
O início da cobrança do reajuste anual pelo índice VCMH (Variação de Custo Médico-Hospitalar) foi postergado. Antes prevista para o mês de março, a correção da mensalidade somente ocorrerá a partir de julho. Com isso, o pagamento permanecerá o mesmo pelos meses de março, abril, maio e junho. Os valores do reajuste desses quatro meses serão cobrados posteriormente, em condições de parcelamento que ainda serão definidas. Lembrando que, de acordo com o regulamento da AMS e o acordo coletivo de trabalho, os valores relativos ao Grande Risco deveriam ser reajustados em 01/03/2020, considerando o percentual acumulado no período de 12 meses.
Postergação das cobranças “retroativas” a 2019
O início das cobranças retroativas do ano de 2019, antes previsto para março, será postergado também para o mês de julho. O valor individual será calculado levando em consideração critérios como idade e salário, a exemplo de como ocorreu em 2019. Vale lembrar que, de acordo com o regulamento da AMS e o acordo coletivo de trabalho, a companhia apura anualmente se a relação de custeio prevista foi cumprida, apresentando e propondo ajustes mediante entendimentos com a comissão de AMS.
Fonte: AMS/Petrobras — 10/04/2020.
Imagem: Pixabay.